Voltar a escrever
voltar a sentir
sendo, me considero
me conecto, me vinculo
Tu, nós todo dia juntos
nós integrados na grandeza da natureza
aceitando, vivendo o fluxo
Sentindo o momento
Daqui em diante, ser
tocar, cheirar, observar
Olhar com os olhos de quem acompanha
sem julgar, apenas sendo
domingo, 26 de novembro de 2017
terça-feira, 3 de outubro de 2017
Chora poeta
(Daniel Leite)
Tava andando pelo mundo
o poeta me chamou
disse que já vinha vindo
veio mostrar o seu valor
suas palavras alumiam
os caminhos onde eu vou
Chora poeta! Chora poeta!
Minha terra tem palmeiras
onde canta o sabiá
fui no pé da laranjeira
na sombra fui refrescar
flor de rosa tanto cheira
eu também quero cheirar
Chora poeta! Chora poeta!
Tava andando pelo mundo
o poeta me chamou
disse que já vinha vindo
veio mostrar o seu valor
suas palavras alumiam
os caminhos onde eu vou
Chora poeta! Chora poeta!
Minha terra tem palmeiras
onde canta o sabiá
fui no pé da laranjeira
na sombra fui refrescar
flor de rosa tanto cheira
eu também quero cheirar
Chora poeta! Chora poeta!
Na escolha de um caminho
todo atalho é sedução
venha cá Mestre Poloca
no olho do furacão
duas coisas nesse mundo
aperreia o cidadão
Chora poeta! Chora poeta!
Lá no pé da ribanceira
quebra galho bate vento
tempestade come solta
cavalo vai mata adentro
água forte lava a terra
e na serra morre o vento
Chora poeta! Chora poeta!
Trem de ferro come lenha
tá com pressa de chegar
passa pasto passa poste
passa rio passa preá
passa galho de ingazeira
ai que vontade de cantar!
Chora poeta! Chora poeta!
Menina diga seu nome
que eu também lhe digo o meu
o meu nome é água limpa
que o galo já bebeu
já cantou na meia noite
meu benzinho adormeceu
Chora poeta! Chora poeta!
domingo, 25 de junho de 2017
Viva São João - Martonio Holanda
(Gm)
Ô abre a porta quero ver meu bem
Abri a porta meu amor já vem (2x)
Meu salão já tem bandeiras
Branco, azul e amarela
Chama acesa na fogueira
Lembra teu nascer tão belo
Se apresenta com as belezas
em claros raios de luz
Trazendo em si os encantos
No céu de estrelas azuis
Ô abre a porta quero ver meu bem
Abri a porta meu amor já vem (2x)
É água que traz a vida
da flor no chão do deserto
faz essa gente reunida
seguir no caminho certo
Nobre e fiel profecia
que anuncia a salvação
trazendo a luz do batismo
bem junto ao coração
Guarnição força e harmonia
do meu bendito São João
Guarnição força e harmonia
és meu bendito São João
Ô abre a porta quero ver meu bem
Abri a porta meu amor já vem
Abri a porta e encontrei meu bem
Abri a porta e veio o amor também
Ô abre a porta quero ver meu bem
Abri a porta meu amor já vem (2x)
Meu salão já tem bandeiras
Branco, azul e amarela
Chama acesa na fogueira
Lembra teu nascer tão belo
Se apresenta com as belezas
em claros raios de luz
Trazendo em si os encantos
No céu de estrelas azuis
Ô abre a porta quero ver meu bem
Abri a porta meu amor já vem (2x)
É água que traz a vida
da flor no chão do deserto
faz essa gente reunida
seguir no caminho certo
Nobre e fiel profecia
que anuncia a salvação
trazendo a luz do batismo
bem junto ao coração
Guarnição força e harmonia
do meu bendito São João
Guarnição força e harmonia
és meu bendito São João
Ô abre a porta quero ver meu bem
Abri a porta meu amor já vem
Abri a porta e encontrei meu bem
Abri a porta e veio o amor também
domingo, 16 de abril de 2017
Minha lagrima é paz
É a seiva que escorre do galho recém cortado
Minha lágrima é doce
É o vento que sopra das montanhas numa tarde de outono
Minha casa é de água
É a ribanceira que desbarranca no rio depois de uma tarde de poesia
Minha lágrima esvai em versos de uma língua quase esquecida
Quem saberá explicá-lá?
Quem poderá escolhê-la em meio a tantas certezas sabidas
Em meio a tantas partes abandonadas?
Minha lágrima cai distante
No caldo de velhas cantigas
Ela é sua, é sua só
Quem me escuta, quem me entende
Quem se lembra
É a seiva que escorre do galho recém cortado
Minha lágrima é doce
É o vento que sopra das montanhas numa tarde de outono
Minha casa é de água
É a ribanceira que desbarranca no rio depois de uma tarde de poesia
Minha lágrima esvai em versos de uma língua quase esquecida
Quem saberá explicá-lá?
Quem poderá escolhê-la em meio a tantas certezas sabidas
Em meio a tantas partes abandonadas?
Minha lágrima cai distante
No caldo de velhas cantigas
Ela é sua, é sua só
Quem me escuta, quem me entende
Quem se lembra
quinta-feira, 19 de janeiro de 2017
Meu amor
Minha flor
Rosa perfumada de ser
Minha pérola brilhante
Seu olhar me traz paz
Calma, amor
Seu brilho, líquido em luz
Olha, se dessa vez for amor
Claro, leve, rápido e preciso
Olhe aqui, olha lá
No fio da navalha
Vale cem pra lá
Vem pra cá
Onda vem, cintilante, onda calma
Sol, paz, luz clara
Onde for pra ser
Minha casa, paz
será
Minha flor
Rosa perfumada de ser
Minha pérola brilhante
Seu olhar me traz paz
Calma, amor
Seu brilho, líquido em luz
Olha, se dessa vez for amor
Claro, leve, rápido e preciso
Olhe aqui, olha lá
No fio da navalha
Vale cem pra lá
Vem pra cá
Onda vem, cintilante, onda calma
Sol, paz, luz clara
Onde for pra ser
Minha casa, paz
será
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